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Para quem pensa tirar 4 dias de férias na próxima semana, aqui vai uma sugestão em cima da hora: Amesterdão no Dia do Rei.

 

A Holanda, durante o reinado da Rainha Beatriz, festejava a 30 de Abril o dia da sua monarca.

Ora, Sua Majestade abdicou e o actual Rei nasceu a 27 de Abril, logo, a farra passou para 3 dias antes! E quando digo farra, digo farra à séria! Os holandeses saiem para a rua pelo país todo, num Carnaval cor-de-laranja, a comemorar a sua essência d'Orange.

É em cima da hora? Sim, é, mas ainda há pouco vi, e ainda há bilhetes de avião a partir de 150€, de Lisboa!

Porque não?! Festa no dia 27 e depois uns dias a aproveitar todas as vertentes culturais e lúdicas que Amesterdão tem para oferecer, sem esquecer uma ida ao Museu Van Gogh, cujo projecto arquitectónico é do nosso Siza-Vieira.

Espreitem em Holland.com e façam-se à vida!

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Uns dias em Madrid

por FS, em 01.02.16

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Vem ai o Carnaval e nuestros hermanos são dados a outras folias que não as da terça-feira gorda. Pode ser uma boa oportunidade para rumar a Leste e ir passar uns dias à capital espanhola.

Se, como eu, gostam de design e decoração podem aproveitar para dar uma vista de olhos numas quantas lojas que estão a dar nas vistas, isto enquanto serpenteia entre o Thyssen, Prado e Rainha Sofia.

Então cá vão algumas sugestões, referidas na VogueAD e na Time Out... Mas há muito mais. Divirtam-se a explorar e a sonhar!

 

Do Design Calle Fernando VI 13

 

Mestizo Contemporary Store Calle Piamonte, 4,

 

Isabel López-Quesada Calle Alfonso Rodríguez Santamaría, 22

 

How-Shop, Madrid Calle Cristo, 3

 

Energia Positiva Siglo XXI Gravina, 14

 

4Perras La Palma, 28

 

Passage Privé Calle San Pedro, 8

 

Becara Juan Bravo 18

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Férias

por FS, em 17.08.15

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Começaram os meus 15 dias de silly season (oficialmente, que durante todo o ano há sempre algo de silly na minha vida)!

E durante esta primeira semana, vou estar ao sol a preparar algumas coisas para a segunda... E vai incluir Lisboa! Espiolhar, explorar, investigar...

E este presente de aniversário está a abrir-me o apetite... Agora para ler e depois para pôr em prática... O livro e o 28...

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la bellisima Toscana

por FS, em 13.08.15

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Em Setembro ainda dá para fazer, que os dias ainda estão solarengos e a temperatura amena... Pegar no amor das vossas vidas (na impossibilidade ou indisponibilidade deste, levem outro amor ou quem estiver mais à mão... ) e ir para lugares onde se respira il amore. Senti-lo, como dizia Vinicius de Moraes, "eterno enquanto dure" e, digo eu, com isso acrescentar-lhe mais uns aninhos de vida.

Apanhem um voo directo para Pisa (com a Ryanair) ou para Bolonha (com a TAP), que são os aeroportos que melhor servem a região da Toscana a partir de Portugal. Aluguem um carro (numa das multinacionais de rent-a-car ou na italianíssima Maggiore), levem uns CD's do Ennio Morricone (ou a música italiana que vos agrade mais) e partam à descoberta de uma das zonas mais bonitas e românticas de Itália.

 

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Onde rumar

Para além das conhecidas (e demasiado turísticas) Pisa, Florença e Siena, existem destinos de menor dimensão, mas tão interessantes como os anteriores, umas pérolas fantásticas a descobrir por estradas secundárias ladeadas de ciprestes. Procurem no mapa (sim, esqueçam o GPS, que se nos tivermos de perder em férias, é porque algo de bom está para acontecer), na fronteira da Toscana com a vizinha Umbria, a zona entre Siena, Arezzo (que tem uma feira de antiguidades que dá vontade de mandar colocar dentro de um contentor) e Montepulciano, e descubram locais românticos como Cortona, Castiglion Fiorentino, Volpaia e Radda in Chianti.

Mas há muito mais para ver. Mais a sul de Siena, na zona de Val D'asso, há persursos fabulosos por Montepulciano, Montefollonico, Asciano e Chiusure, que vos leva a paisagens lindíssimas onde muitos filmes foram rodados, como por exemplo O paciente inglês.

   

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Onde ficar

A oferta é enorme, e não costuma ser muito barata. Ainda assim, é bastante acessível. Sugiro dois locais, ambos intimistas, mas diferentes um do outro.

 

il follonico

Num ambiente mais rural, na zona de Val D'Asso, inclusivamente no que à decoração diz respeito, fica este turismo rural (acrescentaria eu, de charme) numa filosofia de vida muito ecológica. É propriedade de um casal (ela Holandesa e ele Italiano), que recuperaram aquela casa para ali viverem e receberem, muito bem, os seus hóspedes. E para quem se atrever a aprofundar o contacto com os donos, recebe de prémio umas dicas de itenerários fantásticas.

As refeições, ainda que não sejam muito variadas, têm muita personalidade, são genuínas e sabem mesmo a Itália (a minestra, o presunto, o vinho biológico, tudo tem um aroma incrível).

  

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villa sassolini

É um hotel rural na povoação de Montivarchi, no cimo de uma colina com uma lindíssima vista. Menos caloroso do que a alternativa anterior, mas ainda assim um óptimo refúgio para onde regressar depois das descobertas do dia, principalmente se fôr para saborear os seus óptimos jantares.

  

 P.S. - E se puderem, façam-no numa maquina in stile italiano... buon viaggio!

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25 hours bikini hotel berlin

por FS, em 24.07.15

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Era uma vez um edifício de escritórios em Berlim Ocidental, que foi transformado em hotel. Ficava colado ao Jardim Zoológico e ficou uma maluqueira de design, jovialidade e bom gosto.

Quando se entra parece que o verde do Zoo entrou (ordenadamente) no edifício e fez uma agradável transição entre a cidade e a selva. Como se a tivesse invadido e coexistissem pacificamente.

A entrada no elevador dá-nos logo indícios da diferença do hotel. As paredes são ecrãs onde, sobre um fundo negro corre um pequeno filme animado que nos leva a mente para um mundo imaginário e fantástico, ao som de uma melodia quase circense.

A recepção, no terceiro piso, é um open space fresco mas aconchegante, com um staff eficiente (não estivéssemos nós em Berlim!!!), jovem, simpático e genuinamente bem disposto. Paredes envidraçadas de alto a baixo fazem sentir ainda mais o verde envolvente, deixando entrar a luz de maneira a inundar o espaço.

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As zonas de estar, com muito mobiliário vintage (genuíno) são resguardadas por paredes feitas de colunas de som de aparelhagens dos anos 70 e 80. No lado oposto do lobby, junto à pequena cafetaria, duas camas de rede e um par de binóculos à disposição dos hóspedes, convidam a apreciar a vista sobre o verde do parque de Tiergarten, em direcção ao centro da cidade.

 

Os quartos, dispostos ao longo de um corredor preto com os números desenhados em luzes de néon, estão disponíveis em várias tipologias (m, l e xl), dividindo-se entre Urban view e Jungle view (sem ser preciso explicar o porquê). As áreas são um pouco espartanas, mas os quartos conseguem ser muito confortáveis, agradáveis e funcionais. E é super agradável adormecer com uma vista daquelas.

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No décimo, e último, andar, num espaço em jeito de jardim de Inverno, é servido um organizado, agradável à vista, e excelente no paladar, pequeno-almoço, para todos os gostos e costumes. A experimentar, nem que seja no último dia.

 

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Se quiser passear pela cidade, pode pedir uma bicicleta grátis na recepção, ou... um Mini! Sim, um Mini de borla para passear pela cidade (e quem conduz nas cidades portuguesas consegue adaptar-se a Berlim... só tem é de mudar o chip e parar nas passadeiras, e não passar os semáforos quando estão laranja!) 

 

Se é barato? Não, não é... mas também não é caro! E há coisas e momentos que são impagáveis...

 

(e também há disto em Frankfurt, Hamburgo, Viena e Zurique... outras maluqueiras destas!)

 

 

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É um must see de Berlim, o arquivo da Bauhaus! É uma verdadeira lição de ensino, de criatividade e de forma de estar. Já tinha ouvido falar da Baihaus (precisamente nos tempos em que ouvia as músicas dos Bauhaus e do Peter Murphy), mas nunca tinha aprofundado muito o tema. A ida a Berlim levou-me ao museu, aos arquivos e à história da sua breve existência. E é incrível como a ideia visionária de Walter Gropius, de 1919, se mantém tão actual. Um ensino do design e da arquitectura baseado na descontrução do existente e pré concebido, no experimentalismo, na criatividade, no partir do zero, no respeito e interacção entre aluno e professor. Se falar nisto em 2015 provoca arrepios e calafrios nas mentes mais conservadoras, imaginem o que não provocou às mentes tacanhas no Nacional Socialismo. E precisamente por causa disso, puseram-lhe termo em 1933. Perdeu a Alemanha, mas ganhou o mundo. A diáspora da Bauhaus, através do exílio de alunos e professores (Geopius, Kandinsky, etc), levou os princípios e a forma de criar

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para os EUA, Reuno Unido, Suíça, entre outros. E nos arquivos da Bauhaus podemos ver o quão actuais são os frutos daquela escola. A não perder!

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Uns dias em Berlim

por FS, em 20.07.15

Uma das melhores zonas de Berlim, na minha opinião claro, é a norte do centro da cidade (Mitte), na zona entre Prenzlauer Berg e Scheunenviertel.

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Situada na zona para lá do Muro durante a Guerra Fria, é actualmente uma das zonas mais trendies de Berlim, com ruas cheias de cafés, esplanadas e restaurantes de comida alemã e internacional, e lojas de design. Há inúmeras coisas para ver e viver nesta zona eclética da cidade.

Na zona mais a norte deste percurso, há um centro cultural, o Kulturbrauerei, onde com sorte podem apanhar um domingo à tarde com um street food market, mas há vários locais com dias específico para este tipo de eventos (em Neukölln, por exemplo, há outros dois às quintas feiras ao jantar), principalmente em mercados. Logo do outro lado da estrada, a Basic (Schönhauser Allee 153), onde a par de algumas peças vintage se encontra mobiliário reutilizado e reciclado.

Um pouco mais ao lado fica a fantástica Kastanienalle, pejada de cafés alternativos, colectivos e vegetarianos, a começar pelo An Einem Sonntag Im August, que às quintas à noite inclui música ao vivo e aos sábados DJ. E esta avenida continua a mostrar pérolas, como o café colectivo Morgenrot, com uma imensa variedade de pratos Vegan.

Numa das esquinas ao final da rua, mais uma loja de design com ênfase na reutilização de mobiliário vintage e de peças menos ortodoxas mostra o espírito desta zona da cidade.

E a lista de locais giros continua, desde a esplanada do Rosengarten inserida no jardim do Volkspark am Weinbergsweg, até à pastelaria “O Galão”, onde pode matar saudades de um pastel de nata, ou comer amendoins enquanto bebe uma cerveja.

E as ruas que se seguem, mais a sul, não são menos interessantes, e têm uma embaixada portuguesa de bom gosto, a Paz d’Alma (Linienstrasse 121), com os mais variados produtos nacionais, a mostrar que também nós somos Trendy.

Mas se vos puder sugerir um local para almoçar, falo-vos do Kaffemitte. Uma óptima esplanada que serve as melhores focaccias da zona, gerida por uma trupe de “black blockers” latinos, nomeadamente italianos e espanhóis

Para jantar, a coisa já é diferente e o melhor spot é a Alte Schönhauser Strasse, com restaurantes para todos os gostos. O melhor, e mais conhecido, é o Monsiuer Vuong, um restaurante vietnamita com um Pho Hanoi (uma espécie de canja) de chorar por mais. Mas na mesma rua encontra outras opções, na sua maioria não alemãs, como o Maedchenitaliener, o Blaus Band e o Yamay. E todos eles com esplanadas, numa rua pouco movimentada onde pode ver passar o quotidiano dos berlinenses. Impagável. Em relação a comida alemã (ou prussiana/austro-húngara), o

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é uma boa solução para um goulash.

 

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Kulturbrauerei – Schönhauser Allee 36

An Einem Sonntag Im August - Kastanienallee 103

Rosengarten - Brunnenstrasse 164

Galão - Weinbergsweg 8

Kaffemitte – Weinmeisterstrasse 9A

Bötzow – Linienstrasse 113

 

Onde ficar:

Linnen B&B,

Circus Hotel ou Hostel

EastSeven Hostel

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Minotauromaquia

por FS, em 20.07.15

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Ele há obras de arte do Diabo, de tão boas que são e de tanto nos afectarem... Esta é uma delas, por Pablo (Ruiz y) Picasso. Tive o provilégio de a ver recentemente e o raio da coisa mexeu cá dentro. Apaixonante e intrigante ao abordar o complexo tema das sexualidades masculina e feminina. Incomodativa ao explorar os amores e paixões paralelas, e a luta, não entre o bem e mal, mas entre a pureza e a inocência e o primitivo e carnal...

Se gostam do género, leiam e tentem apanhá-lo num museum perto de vocês...

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Ouvi na rua:

- Berlim decepcionou-me em termos arquitectónicos. Tem demasiados edifícios modernos. Não é como Paris...

Mau... Já ouviram falar na Segunda Guerra Mundial?! Não? Então vejam o entulho que sobrou em 1945... Têm sorte é de ainda existir alguma coisa de antes da guerra...

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O trauma alemão

por FS, em 16.07.15

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Devem ter bastantes, como todos os povos (nós na Tuga temos o do "o que vem de fora é que é bom", por exemplo), mas "levei" com este durante a minha estadia em Berlim.

Não é a minha praia como turista, mas tive de picar alguns pontos, nomeadamente em relação à história alemã do século XX. Levava algumas referências em relação a locais a visitar, sendo que um deles era acerca dos judeus e à chamada "solução final". Acontece que não tomei nota do nome deste local, mas apenas fixei o que a minha fonte de informações sentiu quando lá esteve: uma visita um pouco mais experencialista, procurando retratar o encarceramento daquelas pobres almas nos guetos, campos de concentração e, mais do que provável entrada nas câmaras de gás.

Mas não me lembrando do nome, e havendo pelo menos 3 locais especificamente ligados ao holocausto e aos judeus alemães, decidi perguntar num deles (na "Topografia do Terror"). Dirijo-me ao balcão de informações e uma jovem de sorriso simpático recebe-me pronta a ajudar-me. Puxo do meu melhor inglês (que o meu alemão está ligeiramente acima de zero) e pergunto-lhe, estúpida e inocentemente:

- Ouvi dizer que há um museu em Berlim onde podemos experienciar a sensação de entrar numa câmara de gás... Sabe-me dizer qual é?

Bom, mas o que é que eu fui perguntar?! O semblante da minha interlocutora alemã muda repentinamente para o mais cinzentão possível e profere as seguintes palavras, num tom ofendidíssimo:

- Desculpe mas hoje em dia na Alemanha não encontra nenhuma câmara de gás!

Graças a Deus, minha senhora! A Deus e aos aliados, começando pelo Sr Churchill, que em 1933 já tinha topado a pinta do "tio Adolfo"! Ainda assim, e se ainda as houvesse, a Sra Merkel e o Sr Schäuble estariam concerteza dispostos a enviar para lá os senhores Tsipras e Varoufakis, para lhes fazer umas judiarias, não?

Mas no fundo parece-me que é este o sentimento geral do povo alemão quando confrontado com a "solução final" de Hitler e Himmler: vergonha desse passado e medo do possamos pensar deles por isso. Mas descansem, o generalíssimo Franco foi um filho-da-mãe mas não caracteriza o povo espanhol, nem o professor Salazar é um bom exemplo do que é ser português.

Bom exemplo são as pessoas simpáticas, educadas e prestáveis que já encontrei, e é este grupo de jovens alemães à minha frente que, sob orientação da sua professora parecem falar precisamente sobre isso no memorial do holocausto.

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